SÃO PAULO – Uma busca divulgada no início deste ano pela companhia de recrutamento e seleção Talenses revelou que 91% dos brasileiros têm desejo de deixar a nação pra trabalhar no exterior. As vagas de emprego internacionais são capazes de ser realmente tentadoras, no entanto para concorrer é necessário expor um currículo estrangeiro. Dependendo do país, o modelo é bem distinto do que os profissionais estão acostumados no Brasil. O InfoMoney dialogou com Tana Storani, que prontamente foi recrutadora pela Europa de corporações como LinkedIn e HP e, hoje, detém uma consultoria especializada em carreira internacional, pela qual recebe brasileiros e adapta o currículo deles pros padrões europeus. De acordo com Storani, o currículo internacional não tem nada a ver do brasileiro.
O Brasil tem sistematicamente deixado de conquistar honrarias e prêmios internacionais, a menos que prefira não divulgá-los, já que ninguém os conhece. Um Nobel não nos faria mal algum, porém somos dos poucos países de nosso porte que jamais recebeu um sequer. Jogar dinheiro fora, decididamente, é cenário a ser repensado, mesmo. Não importam as reclamações de interessados que em nada beneficiam o povo que paga a conta. Vi nas ruas camisas e bandeiras vermelhas.
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Educação é a lorota usada pra perturbar de novo o trânsito. Por que não exercem protesto no domingo, como faz quem tem ocupação? E mais: lá, na instituição, não explicam que corte e contingência são diferentes. Mas não querem saber. Estão ali por politicagem. O atual governo é qualificado de tudo, até transferir o domingo para o meio da semana.
É tempo de, em prol do Brasil, união e reduzir despesas públicas. Sindicatos que perderam receitas são os mentores das manifestações paralisantes, comprometedoras do sagrado “ir e vir”, usando os inofensivos úteis estudantes. É tempo de suprimir despesas, ser patriota e fazer mais com menos. É como se o governo Bolsonaro tivesse entrado num tatame octógono pra desafiar oponentes prontamente herdados dos governos petistas, derrotados nas últimas eleições. Finalmente a articulista Vera Magalhães (“Educação em pé de guerra”, 15/5, A8) apresenta uma esclarecida relutante sobre o que é corte e contingenciamento.
A impressa aproveitou pra amplificar e confundir os leitores utilizando o termo corte erradamente. Os governos Lula e Dilma realizaram também contingenciamentos pela educação. As universidades têm de avaliar seus doutorados, mestrados e pesquisas do ponto de visibilidade do gasto/privilégio. O dinheiro público necessita ser bem empregado, e não usado como diletantismo nas universidades.
No caso do articulista Roberto DaMatta (“Sobre o ‘marxismo cultural’”, 15/5, C5), ele cita líderes talentosos: Lenin, Stalin, Mao e Fidel – só se for o talento em execuções de milhões e mortes nos Gulags. A respeito da matéria “Cortes sucessivos de verbas provocam autoexílio de cientistas no exterior” (“Estado”, 14/5, A13), por curiosidade, no momento em que foi que estes pesquisadores saíram do País por cortes em verba em pesquisas?
Foram todos por esse ano? E quais foram as pesquisas científicas que trouxeram benefícios para o nosso nação que contestaram tuas formações com dinheiro público? É simplesmente lamentável o ofício em que a Federação de Escolas Particulares assume uma atuação política contra a defesa da Educação e orienta as instituições de ensino pro desconto de salário de quem “não compareça ao trabalho”.